Considerando apenas fevereiro, o envio do produto ao exterior totalizou 81,1 mil toneladas, uma alta de 20,3% ano a ano. A receita com os embarques também aumentou, atingindo 185,7 milhões de dólares. As exportações de carne suína do Brasil atingiram 144,2 mil toneladas no primeiro bimestre de 2021, alta de 6,12% em relação a igual período do ano anterior.
REUTERS/Stringer
As exportações de carne suína do Brasil atingiram 144,2 mil toneladas no primeiro bimestre de 2021, alta de 6,12% em relação a igual período do ano anterior, em meio a um cenário de firme demanda externa pela proteína, disse nesta terça-feira a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
Segundo a entidade, a receita gerada pelas vendas do produto (in natura e processado) somou 332,3 milhões de dólares nos dois primeiros meses de 2021, cifra 4,1% superior à apurada na mesma etapa de 2020.
“O cenário internacional segue altamente demandante pela carne suína do Brasil. Isso, no entanto, não tem afetado a oferta interna deste produto, que segue ajustada”, disse em nota o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
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Considerando somente o mês de fevereiro, as exportações de carne suína do Brasil totalizaram 81,1 mil toneladas, alta de 20,3% ano a ano, enquanto a receita com os embarques alcançou 185,7 milhões de dólares, crescimento de 19,9%.
Principal cliente do Brasil na área, a China importou em fevereiro 41,6 mil toneladas, alta de 34% na comparação anual, o que significa que o país asiático adquiriu mais da metade de toda a carne suína exportada pelo Brasil no mês passado.
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A ABPA também citou números positivos nos embarques da proteína aos demais países sul-americanos, com destaque para o Chile, que incrementou suas aquisições em 73,5% ante fevereiro de 2020, para 4,5 mil toneladas.
“Adicionalmente ao bom desempenho dos destinos asiáticos, tivemos neste mês uma considerável elevação das vendas para as nações da América do Sul, com saldo positivo em praticamente todos os destinos da região”, afirmou o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.
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