São Paulo e Rio de Janeiro são os estados que concentram mais da metade do prejuízo nacional registrado desde o início da pandemia. Turismo é uma das atividades mais impactadas pela pandemia
A Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC) estima que o setor do turismo desde o início da pandemia perdeu R$ 182 bilhões. Nesse período entre março e agosto, a associação também estima a perda de cerca de 446 mil postos formais de trabalho.
EUA liberam voos vindos do Brasil em todos os aeroportos, mas turismo continua suspenso
A associação mantém a expectativa de que o setor alcance os níveis de faturamento pré-pandemia apenas no terceiro trimestre de 2023. Neste ano, a tendência é que receita do turismo encolha 37,2%.
Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), entre março e julho de 2020, a força de trabalho formal do turismo encolheu 12,8% – a maior queda em relação a outros setores da economia. Mais de 446 mil postos formais de trabalho foram perdidos nos subsetores de alojamento e alimentação fora do domicílio.
São Paulo e Rio de Janeiro são os estados que concentram mais da metade do prejuízo nacional registrado. Com perdas de R$ 65 bilhões e R$ 26 bilhões, respectivamente, decorrentes da diminuição no fluxo de passageiros nos principais aeroportos dos dois estados, segundo a CNC.
A Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC) estima que o setor do turismo desde o início da pandemia perdeu R$ 182 bilhões. Nesse período entre março e agosto, a associação também estima a perda de cerca de 446 mil postos formais de trabalho.
EUA liberam voos vindos do Brasil em todos os aeroportos, mas turismo continua suspenso
A associação mantém a expectativa de que o setor alcance os níveis de faturamento pré-pandemia apenas no terceiro trimestre de 2023. Neste ano, a tendência é que receita do turismo encolha 37,2%.
Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), entre março e julho de 2020, a força de trabalho formal do turismo encolheu 12,8% – a maior queda em relação a outros setores da economia. Mais de 446 mil postos formais de trabalho foram perdidos nos subsetores de alojamento e alimentação fora do domicílio.
São Paulo e Rio de Janeiro são os estados que concentram mais da metade do prejuízo nacional registrado. Com perdas de R$ 65 bilhões e R$ 26 bilhões, respectivamente, decorrentes da diminuição no fluxo de passageiros nos principais aeroportos dos dois estados, segundo a CNC.
G1 > Turismo e Viagem
Comentários do Facebook