Prefeito da capital italiana trata possibilidade como ‘muito concreta’. Em 2025, cidade deve atrair 32 milhões de visitantes. Fontana di Trevi com muitos visitantes em dia de calor
Andrea Ronchini/NurPhoto/AFP/Arquivo
Roma, na Itália, avalia a possibilidade de limitar o acesso de turistas à Fontana di Trevi, um dos monumentos mais procurados do país, informou a agência Reuters. A prefeitura da capital italiana está considerando cobrar uma taxa e exigir agendamento – com horários fixos e número limitado de visitantes autorizados a acessar os degraus ao redor da fonte.
“Para os romanos, estamos pensando em torná-la gratuita, enquanto os não residentes seriam solicitados a fazer uma contribuição simbólica, de um ou dois euros”, disse o conselheiro de turismo de Roma, Alessandro Onorato, ao jornal Il Messaggero de quinta-feira (5).
A capital italiana está se preparando para sediar o Jubileu de 2025, evento católico romano com duração de um ano que deve atrair 32 milhões de turistas e peregrinos. O próximo ano é tido como promissor para o turismo da Cidade Eterna.
Na quarta-feira (4), o prefeito Roberto Gualtieri referiu-se a medidas para reduzir o número de turistas de “uma possibilidade muito concreta”.
“A situação na Fontana di Trevi está se tornando tecnicamente muito difícil de administrar”, disse.
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Outras cidades europeias, como Barcelona e Veneza, enfrentam problemas causados pelo chamado turismo excessivo. Autoridades desses locais testaram um esquema de cobrança de entrada para visitantes neste ano.
A Fontana di Trevi, onde a tradição determina que visitantes joguem uma moeda para garantir seu retorno a Roma e realizar seus desejos, há muito tempo é uma grande atração na cidade, até mesmo para líderes mundiais em visita.
Concluído em 1762, o monumento é uma obra-prima do barroco tardio, com estátuas de tritões guiando a carruagem de conchas do deus Oceano, ilustrando o tema da domesticação das águas.
A fonte também é lembrada por uma das cenas mais famosas do cinema, quando, no filme “La Dolce Vita”, de Federico Fellini, Anita Ekberg entra na fonte e chama seu colega Marcello Mastroianni para se juntar a ela.
Andrea Ronchini/NurPhoto/AFP/Arquivo
Roma, na Itália, avalia a possibilidade de limitar o acesso de turistas à Fontana di Trevi, um dos monumentos mais procurados do país, informou a agência Reuters. A prefeitura da capital italiana está considerando cobrar uma taxa e exigir agendamento – com horários fixos e número limitado de visitantes autorizados a acessar os degraus ao redor da fonte.
“Para os romanos, estamos pensando em torná-la gratuita, enquanto os não residentes seriam solicitados a fazer uma contribuição simbólica, de um ou dois euros”, disse o conselheiro de turismo de Roma, Alessandro Onorato, ao jornal Il Messaggero de quinta-feira (5).
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Na quarta-feira (4), o prefeito Roberto Gualtieri referiu-se a medidas para reduzir o número de turistas de “uma possibilidade muito concreta”.
“A situação na Fontana di Trevi está se tornando tecnicamente muito difícil de administrar”, disse.
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A Fontana di Trevi, onde a tradição determina que visitantes joguem uma moeda para garantir seu retorno a Roma e realizar seus desejos, há muito tempo é uma grande atração na cidade, até mesmo para líderes mundiais em visita.
Concluído em 1762, o monumento é uma obra-prima do barroco tardio, com estátuas de tritões guiando a carruagem de conchas do deus Oceano, ilustrando o tema da domesticação das águas.
A fonte também é lembrada por uma das cenas mais famosas do cinema, quando, no filme “La Dolce Vita”, de Federico Fellini, Anita Ekberg entra na fonte e chama seu colega Marcello Mastroianni para se juntar a ela.
g1 > Turismo e Viagem
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