Pecuaristas do interior de São Paulo têm usado da técnica de confinamento na engorda dos bois, assim, podendo realizar vários abates durante o ano. Criadores investem em confinamento para acelerar engorda da boiada
Reprodução/TV TEM
Pecuaristas do interior de São Paulo têm aplicado a modalidade de criação de gado por confinamento. É uma técnica em que os bois ficam em um local recebendo alimentação controlada, e isso reduz o ciclo de abate. Para que alcance os resultados, o manejo com o animal precisa ser bem conduzido.
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O alimento tem que ser bem trabalhado, com os nutrientes necessários para o desenvolvimento do animal, coisa que ele não conseguiria obter se estivesse apenas no pasto. Segundo o pecuarista Renato Lenharo, que tem 2,5 mil cabeças, a modalidade veio para agregar a produção, e faz com que ele consiga um abate todos os anos.
A técnica não é barata, mas o pecuarista consegue obter o retorno do dinheiro gasto. O controle da dieta do animal é muito importante para o desenvolvimento. Bem como o comportamento dos animais, o estresse também afeta na engorda do boi.
Na fazenda, Renato Lenharo cuida de todo o processo de saúde do animal. Desde o dia que os animais chegam até o dia em que saem para o abate. Quando algum animal apresenta alguma enfermidade, ele é retirado de perto dos demais e colocado em um local à parte para ser tratado.
A pecuarista Franciele Munhoz, de Platina (SP), aplica essa técnica há 20 anos com uma produção de 3,5 mil cabeças. Segundo ela, se os bois estivessem no pasto, demoraria cerca de 250 dias para atingir o peso de abate, porém, no confinamento, leva somente 90 dias.
Veja a reportagem exibida no programa em 23/06/2024:
Criadores investem em confinamento para acelerar engorda da boiada
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A técnica não é barata, mas o pecuarista consegue obter o retorno do dinheiro gasto. O controle da dieta do animal é muito importante para o desenvolvimento. Bem como o comportamento dos animais, o estresse também afeta na engorda do boi.
Na fazenda, Renato Lenharo cuida de todo o processo de saúde do animal. Desde o dia que os animais chegam até o dia em que saem para o abate. Quando algum animal apresenta alguma enfermidade, ele é retirado de perto dos demais e colocado em um local à parte para ser tratado.
A pecuarista Franciele Munhoz, de Platina (SP), aplica essa técnica há 20 anos com uma produção de 3,5 mil cabeças. Segundo ela, se os bois estivessem no pasto, demoraria cerca de 250 dias para atingir o peso de abate, porém, no confinamento, leva somente 90 dias.
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