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Cervejas, doces e símbolo da imortalidade: pêssego tem várias funções e mais de 20 espécies; veja outras curiosidades

Série ‘De onde vem o que eu como’ mostra detalhes e curiosidades do plantio em Jarinu, no interior de São Paulo. Cidade produz, anualmente, mais de 3 mil toneladas da fruta. De onde vem o Pêssego
A casca aveludada e a doçura são apenas dois entre tantos atributos do pêssego, fruta de origem asiática, que conquistou o paladar dos brasileiros. Não é à toa que ela é frequentemente usada no preparo de sobremesas.
Pavê de pêssego, pêssego em calda e torta de pêssego são as formas mais comuns de consumo, mas há outras maneiras surpreendentes.
Na China, a fruta já foi considerada um símbolo da imortalidade. Já nos tempos atuais, o pêssego está na fabricação de cosméticos, sucos e até cerveja.
Para mostrar como funciona o cultivo e curiosidades sobre a fruta, o g1 foi até Jarinu, no interior de São Paulo. O município colhe, anualmente, mais de 3 mil toneladas de pêssegos e é o 2º maior produtor do estado.
Neste neste episódio da série “De onde vem o que eu como”, você descobre ainda:
🌱 como cultivar pêssegos;
🍑 a diferença entre as espécies;
🍺 como é feita a cerveja de pêssego;
🍰duas receitas inovadoras com a fruta.
Créditos ‘De onde vem o que eu como’:
Coordenação editorial: Luciana de Oliveira
Edição e finalização: Gustavo Wanderley
Reportagem: Rafaela Zem e Fábio Tito
Narração: Marih Oliveira
Produção e Roteiro: Rafaela Zem e Tatiana Caldas
Coordenação de vídeo: Tatiana Caldas e Mariana Mendicelli
Coordenação de arte: Guilherme Gomes
Ilustrações: Wagner Magalhães, Gabs e Luisa Rivas
Fotografia: Fábio Tito
Motion Design: Vitória Coelho
Motorista: Ricardo Américo Barbosa
No Brasil, o pêssego é mais consumido nas sobremesas
Fabio Tito/g1
Cerveja de pêssego demora quase um ano para ficar pronta
Fábio Tito/ g1
Allan Maple deixou a carreira de cientista para fazer cervejas artesanais de pêssegos
Fábio Tito/ g1
Jarinu é a segunda cidade que mais produz pêssegos no estado de São Paulo
Fábio Tito/ g1
Quarta geração de uma família de produtores, Rodrigo Parise conta com o apoio da tecnologia para monitorar os negócios
Fábio Tito/g1
Na fazenda de Rodrigo Parise, parte dos pêssegos é exportada
Fábio Tito/g1
Ao lado do filho, Sandra Cristina de Lima completou nove anos trabalhando com a colheita de frutas
Fábio Tito/ g1
Para valorizar o cultivo local, Samuel Oscar Jordão Machado criou sobremesas com pêssegos
Fábio Tito/ g1
Veja como outros alimentos são produzidos
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Fonte:

g1 > Agronegócios

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