Com alimentação balanceada e bem-estar animal em foco, produtores apostam no confinamento de cordeiros como fonte de renda. Confinamento de cordeiros se destaca como atividade rentável no interior de SP
TV TEM/Reprodução
O confinamento de cordeiros é um sistema que tem se destacado como fonte de renda para produtores no interior de São Paulo. Em uma fazenda que antes era ocupada por lavouras, o confinamento se tornou a principal atividade em menos de um ano.
Com capacidade para 200 animais, são criados cordeiros de cruzamento da raça dorper, originária da África do Sul e conhecida por sua rusticidade e qualidade de carcaça.
Veja a reportagem exibida no programa em 09/07/2023:
Confinamento de cordeiros se destaca como atividade rentável no interior de SP
Ao chegar no confinamento, os cordeiros pesam de 25 a 28 kg e são abatidos com 50 kg. No cocho, eles consomem cerca de 1 kg de ração e 800 gramas de silagem de milho por dia. Além da alimentação abundante, é essencial garantir o bem-estar animal durante todo o processo.
A criação de ovinos ainda tem um grande potencial de crescimento no Brasil. Segundo o Ministério da Agricultura, o rebanho nacional é de aproximadamente 18 milhões de cabeças, sendo que 60% dos animais estão na região Nordeste. Como a produção interna não é suficiente para suprir a demanda, é necessário importar carne de outros países, como o Uruguai.
O tempo de confinamento para os cordeiros é curto, em média 60 dias. Por isso, as estratégias de manejo devem ser bem definidas para garantir a lucratividade do negócio.
Além de uma dieta equilibrada, é importante fornecer um ambiente limpo e confortável para que os animais ganhem peso e atinjam o peso ideal de abate. Observar o comportamento do rebanho também é importante para diagnosticar possíveis doenças, sendo a verminose a principal delas.
Apesar do crescimento da atividade, o mercado ainda enfrenta desafios, como a falta de frigoríficos para o abate de ovinos no estado de São Paulo.
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O confinamento de cordeiros é um sistema que tem se destacado como fonte de renda para produtores no interior de São Paulo. Em uma fazenda que antes era ocupada por lavouras, o confinamento se tornou a principal atividade em menos de um ano.
Com capacidade para 200 animais, são criados cordeiros de cruzamento da raça dorper, originária da África do Sul e conhecida por sua rusticidade e qualidade de carcaça.
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Confinamento de cordeiros se destaca como atividade rentável no interior de SP
Ao chegar no confinamento, os cordeiros pesam de 25 a 28 kg e são abatidos com 50 kg. No cocho, eles consomem cerca de 1 kg de ração e 800 gramas de silagem de milho por dia. Além da alimentação abundante, é essencial garantir o bem-estar animal durante todo o processo.
A criação de ovinos ainda tem um grande potencial de crescimento no Brasil. Segundo o Ministério da Agricultura, o rebanho nacional é de aproximadamente 18 milhões de cabeças, sendo que 60% dos animais estão na região Nordeste. Como a produção interna não é suficiente para suprir a demanda, é necessário importar carne de outros países, como o Uruguai.
O tempo de confinamento para os cordeiros é curto, em média 60 dias. Por isso, as estratégias de manejo devem ser bem definidas para garantir a lucratividade do negócio.
Além de uma dieta equilibrada, é importante fornecer um ambiente limpo e confortável para que os animais ganhem peso e atinjam o peso ideal de abate. Observar o comportamento do rebanho também é importante para diagnosticar possíveis doenças, sendo a verminose a principal delas.
Apesar do crescimento da atividade, o mercado ainda enfrenta desafios, como a falta de frigoríficos para o abate de ovinos no estado de São Paulo.
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