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Coco é uma fruta nativa da Ásia, mas que faz sucesso no Brasil: é usado para fazer doces, cosméticos e até biodiesel.
O podcast De onde vem o que eu como explicou quais as variedades da fruta, os subprodutos e a diferença no consumo do coco verde e maduro.
🎧OUÇA acima e, na sequência, saiba mais sobre os derivados do coco.
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Água de coco
A nutricionista Daniela Cierro, vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrição, explica que a água de coco atua na reposição de minerais.
“Em relação a bebidas isotônicas industrializadas, a água de coco ganha em todos os pontos: energia, cálcio, fósforo e magnésio”, destaca.
A água de coco é rica em potássio, que ajuda a dar ritmo ao coração e a fortalecer outros músculos. Ela não substitui a água, mas é um complemento à hidratação.
Água de coco é alternativa para repor minerais.
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Polpa
É rica em fibras, vitaminas e minerais. Também ajuda a reforçar o sistema imunológico, que combate doenças.
A polpa também contém gordura saturada, que dá energia, mas em excesso pode aumentar o colesterol ruim.
Óleo de coco
Por ter gordura saturada, a nutricionista Daniela Cierro diz que é melhor consumir com moderação.
“Não crie uma expectativa de que o óleo de coco vai promover um emagrecimento. Ele pode ser usado na cozinha, alternado com outros óleos”, recomenda.
A nutricionista explica que o óleo de coco não é um superalimento e, sendo uma gordura, pode aumentar os riscos de doenças cardiovasculares, como a hipertensão e o acidente vascular cerebral (AVC).
“Além disso, o consumo de frituras deve ser moderado e esporádico'”, reforça Daniela Cierro.
Leite de coco é ingrediente fundamental na culinária baiana.
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Leite de coco
A nutricionista explica que o ingrediente também é rico em gordura. Ela conta que a recomendação é fazer o leite de coco em casa, a partir da fruta, mas passou dicas para quem preferir comprar o produto:
Na lista de ingredientes do rótulo, o 1º que deve aparecer é o coco e o 2º, a água;
Fique atento aos conservantes. Na embalagem, eles aparecem com os códigos “INS + número”. A nutricionista explica que o excesso dessas substâncias leva o produto à categoria de ultraprocessado.
Por isso, quanto menos ingredientes no rótulo, melhor.
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