Levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento mostra que tomate, pepino e chuchu subiram no último mês. Problemas nas safras é um dos motivos. Salada do brasileiro está mais cara
O preço dos alimentos está subindo nos últimos meses e pesando cada vez mais na inflação do ano. E um levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostrou que nem mesmos itens da salada do brasileiro escaparam.
Segundo a pesquisa da autarquia ligada ao Ministério da Agricultura, tomate, pepino e chuchu estão mais salgados neste mês, na comparação com outubro.
Nas principais centrais de abastecimento do país, o tomate, que custava em média R$ 1,80 por quilo em outubro, está valendo R$ 6. O pepino também teve uma disparada: de R$ 1,60 para R$ 10 o quilo.
O motivo, de acordo com a Conab, é a variação climática. Isso porque períodos de chuva ou de muita seca, aumentam os custos de produção, e essa diferença é repassada para todo mundo: para o supermercado e, claro, para o consumidor.
Enquanto isso, a companhia alerta que o preço pode continuar alto nos próximos meses (veja no vídeo acima).
Para tentar fugir das altas, a dica de especialistas é procurar por alimentos mais baratos, especialmente frutas e verduras da época. O G1 tem um calendário que ajuda a ver quais produtos estão em plena safra.
Veja vídeos sobre a alta no preço dos alimentos
O preço dos alimentos está subindo nos últimos meses e pesando cada vez mais na inflação do ano. E um levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostrou que nem mesmos itens da salada do brasileiro escaparam.
Segundo a pesquisa da autarquia ligada ao Ministério da Agricultura, tomate, pepino e chuchu estão mais salgados neste mês, na comparação com outubro.
Nas principais centrais de abastecimento do país, o tomate, que custava em média R$ 1,80 por quilo em outubro, está valendo R$ 6. O pepino também teve uma disparada: de R$ 1,60 para R$ 10 o quilo.
O motivo, de acordo com a Conab, é a variação climática. Isso porque períodos de chuva ou de muita seca, aumentam os custos de produção, e essa diferença é repassada para todo mundo: para o supermercado e, claro, para o consumidor.
Enquanto isso, a companhia alerta que o preço pode continuar alto nos próximos meses (veja no vídeo acima).
Para tentar fugir das altas, a dica de especialistas é procurar por alimentos mais baratos, especialmente frutas e verduras da época. O G1 tem um calendário que ajuda a ver quais produtos estão em plena safra.
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