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Demanda segue maior que oferta no mercado de carne de cordeiro

No Estado de São Paulo, o rebanho não é numeroso, mas há pequenos criadores em várias regiões investindo em tecnologia e na qualidade dos animais. Demanda segue maior que oferta no mercado de carne de cordeiro
Reprodução/TV TEM
Em um sítio no município de Onda Verde (SP), o rebanho de ovelhas tem quase 200 cabeças da raça Santa Inês.
Há 16 anos, o dono cuida do rebanho e diz que os animais, que são sensíveis, exigem muito cuidado desde o nascimento.
Os ovinos são criados para corte e com cinco meses estão prontos para o abate. Para ter o controle do aproveitamento dos animais, tudo é anotado em uma planilha com as informações do animal.
(Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 10/07/2022)
Demanda segue maior que oferta no mercado de carne de cordeiro
O manejo sanitário é importante para o controle de doenças, especialmente a verminose, que está entre as principais causas de morte.
O segmento da ovinocultura está aquecido no Brasil, já que a demanda por este tipo de proteína vem aumentando. A produção nacional não é suficiente para abastecer o mercado, que hoje importa carne de ovinos.
No Estado de São Paulo, a produção representa 2% do rebanho brasileiro, com aproximadamente 350 mil cabeças, de acordo com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento.
A despesa com a alimentação dos animais representa 35% dos custos de produção, mas os pecuaristas estão animados com o preço da carne. O quilo da carcaça varia de R$ 40 a R$ 50, já os cortes nobres, como carré e pernil, podem chegar a R$ 70.
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Fonte:

g1 > Agronegócios

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