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Restaurante flutuante de Hong Kong que afundou recebeu rainha e foi cenário de filmes de Hollywood

Embarcação icônica, projetada como um palácio imperial chinês, ficou 50 anos atracado na ilha e enfrentou ‘condições adversas’ enquanto navegava no mar da China. Não houve feridos. Restaurante flutuante afunda no mar da China
Cenário de filmes de Hollywood e com clientes icônicos como a rainha Elizabeth II, o restaurante flutuante Jumbo, uma antiga atração turística de Hong Kong, afundou no Mar da China Meridional, segundo anunciou a empresa proprietária.
O flutuante, um gigante de 76 metros de comprimento e capacidade para 2.300 pessoas, virou perto das Ilhas Paracel, que ficam no Mar da China entre Hong Kong, Vietnã e Filipinas.
Segundo o grupo Aberdeen Restaurant Enterprises, que administra o Jumbo, a embarcação encontrou “condições adversas” enquanto navegava na área, apenas uma semana após deixar o centro financeiro internacional da cidade, onde estava atracado havia quase 50 anos. Apenas a tripulação estava no navio, e não houve feridos.
Imagem feita por um drone mostra o flutuante, de 76 metros de comprimento, em 13 de junho de 2022, dias antes de afundar, quando deixou o centro financeiro internacional de Hong Kong.
Joyce Zhou/ Reuters
“Por conta da profundidade de mais de 1.000 metros no local, é extremamente difícil realizar trabalhos de salvamento ali”, informou o grupo.
O icônico restaurante, projetado como um palácio imperial chinês, apareceu em vários filmes de Hollywood , como “Contágio”, de Steven Soderbergh, e recebeu clientes ilustres como a rainha Elizabeth II e o ator Tom Cruise. A embarcação ficou quase 50 anos atracada em Hong Kong, mas, em 2020, por conta da pandemia, encerrou suas atividades.
Neste ano, no entanto, a administradora restaurou a embarcação e decidiu levá-la a outro ponto no mar da China, que ainda não havia sido especificado.
Na semana passada, a saída do Jumbo do porto do centro financeiro internacional provocou um clima de nostalgia entre moradores da ilha, que também passa por uma gestão restritiva da pandemia e pela repressão à dissidência.
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Fonte:

g1 > Turismo e Viagem

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