Mudanças climáticas já estão deixando a bebida mais cara. g1 foi até lavouras de Minas Gerais e de São Paulo que usam a sombra das árvores para resfriar a plantação e amenizar prejuízos. Seu cafezinho está em risco: série do g1 mostra como ele pode ser salvo
O seu cafezinho não está apenas caro… ele está em risco — assim como vários alimentos que têm sofrido com as mudanças climáticas. No caso do grão, as ondas de calor são um dos principais problemas.
Mas já tem gente trabalhando em técnicas para amenizar esses efeitos e ter lavouras mais sustentáveis. É o que o g1 vai mostrar neste sábado (21), na série “PF: prato do futuro”.
Você vai conhecer plantações em Minas Gerais e em São Paulo que usam a sombra das árvores para refrescar os pés de café. É uma técnica que tem a ver com as origens desse tipo de cultivo, que começou na África, mas acabou não predominando no Brasil.
E tem um bônus: as árvores ajudam a proteger o cafezal de doenças e dos ventos que podem ressecar a planta, mantêm a umidade do solo e… isso tudo deixa o café até mais doce.
Cobertura de solo na lavoura de café
Stephanie Rodrigues / g1
Estreia falou de rastreamento do boi
No episódio de estreia da série PF: prato do futuro, em agosto, o tema foi a carne bovina. E as pressões que o Brasil, maior exportador mundial do alimento, sofre para demonstrar que a produção é sustentável.
O g1 foi até a Amazônia, onde fica boa parte do rebanho brasileiro, mostrar uma iniciativa privada que usa chip para monitorar os passos do boi em todas as fases de vida. É uma forma de comprovar que o animal foi criado em áreas livres de desmatamento ilegal.
PF, prato do futuro: o rastreamento de bois com chip na Amazônia
E, no Mato Grosso, a série detalhou soluções para reduzir a emissão de gases pelo boi. Este é um outro problema que, assim como o desmatamento, contribui para o aquecimento global.
Como a pecuária pode reduzir a emissão de gases poluentes
O que o arroto do boi tem a ver com o aquecimento global?
O que a pecuária tem a ver com o desmatamento da Amazônia?
De onde vem o que eu como: a série que mostra a origem dos alimentos
O seu cafezinho não está apenas caro… ele está em risco — assim como vários alimentos que têm sofrido com as mudanças climáticas. No caso do grão, as ondas de calor são um dos principais problemas.
Mas já tem gente trabalhando em técnicas para amenizar esses efeitos e ter lavouras mais sustentáveis. É o que o g1 vai mostrar neste sábado (21), na série “PF: prato do futuro”.
Você vai conhecer plantações em Minas Gerais e em São Paulo que usam a sombra das árvores para refrescar os pés de café. É uma técnica que tem a ver com as origens desse tipo de cultivo, que começou na África, mas acabou não predominando no Brasil.
E tem um bônus: as árvores ajudam a proteger o cafezal de doenças e dos ventos que podem ressecar a planta, mantêm a umidade do solo e… isso tudo deixa o café até mais doce.
Cobertura de solo na lavoura de café
Stephanie Rodrigues / g1
Estreia falou de rastreamento do boi
No episódio de estreia da série PF: prato do futuro, em agosto, o tema foi a carne bovina. E as pressões que o Brasil, maior exportador mundial do alimento, sofre para demonstrar que a produção é sustentável.
O g1 foi até a Amazônia, onde fica boa parte do rebanho brasileiro, mostrar uma iniciativa privada que usa chip para monitorar os passos do boi em todas as fases de vida. É uma forma de comprovar que o animal foi criado em áreas livres de desmatamento ilegal.
PF, prato do futuro: o rastreamento de bois com chip na Amazônia
E, no Mato Grosso, a série detalhou soluções para reduzir a emissão de gases pelo boi. Este é um outro problema que, assim como o desmatamento, contribui para o aquecimento global.
Como a pecuária pode reduzir a emissão de gases poluentes
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