A vida no campo conquista cada vez mais pessoas que estavam ambientadas na cidade, profissionais que mudaram radicalmente de estilo de vida. Vida na roça atrai quem não tem raízes na zona rural
Reprodução/TV TEM
Há sete anos, Maria Lúcia Guardia vivenciou uma mudança de vida radical. Ela e o marido sonhavam em ter uma vida no campo, longe das agitações da cidade, até que adquiriram uma fazenda. No entanto, a morte do marido fez com que Maria abraçasse de vez o campo.
📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp
Atualmente, a fazenda é dedicada para a criação de gado nelore e angus. O local é mantido por Maria Lúcia e alguns funcionários. Um desses colaboradores é André Luiz Fernandes, de 24 anos, filho de funcionários que nasceram e cresceram na fazenda.
André, que atualmente cursa Agronomia, aprende e troca conhecimentos com Maria Lúcia. “A gente troca muita ideia, aprende junto, é bom para os dois lados”, comenta André.
Para Maria Lúcia, a vida no campo é muito mais do que trabalho, é um estilo de vida. Ela conta que, antes de se mudar, fez planos juntos com o marido, e buscou trazer um pouco da comodidade da cidade, com uma casa ampla e com conexão com a internet. “Não me vejo em outro lugar, nem gosto mais da cidade; minha vida é no campo”, afirma.
Ela não é a única, esse movimento de migração da cidade para o campo. Outro exemplo é Paulo Mazo que, depois de 30 anos dedicados à indústria automobilística, resolveu morar no campo, cultivar maracujás e criar animais. “Estou em paz com minha escolha, as pessoas devem fazer o que gostam”, concluiu.
Veja a reportagem exibida no programa em 27/10/2024:
Vida na roça atrai quem não tem raízes na zona rural
VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo
Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais
Confira as últimas notícias do Nosso Campo
Reprodução/TV TEM
Há sete anos, Maria Lúcia Guardia vivenciou uma mudança de vida radical. Ela e o marido sonhavam em ter uma vida no campo, longe das agitações da cidade, até que adquiriram uma fazenda. No entanto, a morte do marido fez com que Maria abraçasse de vez o campo.
📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp
Atualmente, a fazenda é dedicada para a criação de gado nelore e angus. O local é mantido por Maria Lúcia e alguns funcionários. Um desses colaboradores é André Luiz Fernandes, de 24 anos, filho de funcionários que nasceram e cresceram na fazenda.
André, que atualmente cursa Agronomia, aprende e troca conhecimentos com Maria Lúcia. “A gente troca muita ideia, aprende junto, é bom para os dois lados”, comenta André.
Para Maria Lúcia, a vida no campo é muito mais do que trabalho, é um estilo de vida. Ela conta que, antes de se mudar, fez planos juntos com o marido, e buscou trazer um pouco da comodidade da cidade, com uma casa ampla e com conexão com a internet. “Não me vejo em outro lugar, nem gosto mais da cidade; minha vida é no campo”, afirma.
Ela não é a única, esse movimento de migração da cidade para o campo. Outro exemplo é Paulo Mazo que, depois de 30 anos dedicados à indústria automobilística, resolveu morar no campo, cultivar maracujás e criar animais. “Estou em paz com minha escolha, as pessoas devem fazer o que gostam”, concluiu.
Veja a reportagem exibida no programa em 27/10/2024:
Vida na roça atrai quem não tem raízes na zona rural
VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo
Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais
Confira as últimas notícias do Nosso Campo
g1 > Agronegócios
Comentários do Facebook