Com a queda na safra, o preço da laranja está batendo recordes. A caixa de quarenta quilos superou R$ 85 nesta semana em São Paulo, valor mais alto da série histórica do Cepea. Safra de laranja em SP será menor este ano
A colheita de laranja começou, com expectativa de queda. A produção no cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo Mineiro deverá ficar em torno de 232 milhões de caixas de 40 quilos, uma queda de quase 25% em relação à safra passada.
Um fator que tem influenciado a queda na safra é o “greening”, a doença mais destrutiva da citricultura.
Segundo a Embrapa, o greening, também conhecido como “doenças do ramo amarelo” e huanglonbing (HBL), é considerada a doença dos citros de maior importância no mundo, em função da dificuldade de controle, da rápida disseminação e por ser altamente destrutiva.
Com a queda na oferta, o preço da laranja está batendo recordes. A caixa de 40 quilos superou R$ 85 nesta semana em São Paulo, valor mais alto da série histórica do Cepea.
Na propriedade de André Caritá, que tem 50 mil pés, o produtor acredita que a cada dez pés, dois estejam contaminados.
“A gente vem intensificando bastante as pulverizações, tentando combater, mas não está fácil. O greening hoje é nosso principal desafio”, diz o agricultor.
A colheita de laranja começou, com expectativa de queda. A produção no cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo Mineiro deverá ficar em torno de 232 milhões de caixas de 40 quilos, uma queda de quase 25% em relação à safra passada.
Um fator que tem influenciado a queda na safra é o “greening”, a doença mais destrutiva da citricultura.
Segundo a Embrapa, o greening, também conhecido como “doenças do ramo amarelo” e huanglonbing (HBL), é considerada a doença dos citros de maior importância no mundo, em função da dificuldade de controle, da rápida disseminação e por ser altamente destrutiva.
Com a queda na oferta, o preço da laranja está batendo recordes. A caixa de 40 quilos superou R$ 85 nesta semana em São Paulo, valor mais alto da série histórica do Cepea.
Na propriedade de André Caritá, que tem 50 mil pés, o produtor acredita que a cada dez pés, dois estejam contaminados.
“A gente vem intensificando bastante as pulverizações, tentando combater, mas não está fácil. O greening hoje é nosso principal desafio”, diz o agricultor.
g1 > Agronegócios
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