Projeto de preservação e pesquisa faz parte de uma ação na Emeb Professora Maria Angélica Lorençon, no Corrupira, com a turma do 4º ano. Estudantes de Jundiaí desenvolvem sensor para captar movimento e contar número de abelhas em frente à colmeia
Prefeitura de Jundiaí/Divulgação
Estudantes de Jundiaí (SP) desenvolveram um sensor capaz de captar o movimento e contar o número de abelhas em frente à uma colmeia. O projeto faz parte de uma ação na Emeb Professora Maria Angélica Lorençon, no Corrupira, com a turma do 4º ano.
“São dados científicos importantes, para ver a quantidade dos animais, os impactos climáticos na movimentação, o motivo para a entrada e saída, se os números de chegadas e partidas batem, e, em caso negativo, quais podem ter sido as interferências”, explica a professora Graziela Leal, que orienta os alunos.
De onde vem o que como: mel começa com o ‘vômito’ das abelhas, pode durar alguns anos e tem tipos venenosos
De onde vem o que eu como: Mel
Além do dispositivo, o grupo também conseguiu catalogar três espécies de abelha: a Jataí-da-terra, a mirim-preguiça e a Iraí. Outras três ainda estão em fase de catalogação.
O projeto de preservação e pesquisa teve início em 2021, quando uma aluna identificou uma colmeia de abelhas sem ferrão. Após a identificação das espécies, as crianças aprenderam a montar ninhos e construíram uma “Vila das Abelhas”.
Em seguida, a turma utilizou a estrutura e equipamentos do Fab Lab, laboratório de prototipagem localizado no Complexo Argos, para criar jogos pedagógicos – de tabuleiro e on-line – sobre a vila construída e um pega-pega com abelhas, além de confeccionar QR Codes de direcionamento para ambientes digitais com as informações da pesquisa dos alunos.
O trabalho desenvolvido no Fab Lab fez tanto sucesso que os estudantes foram convidados a expor a iniciativa nas comemorações dos cinco anos do laboratório.
Estudantes de Jundiaí desenvolvem sensor para captar movimento e contar número de abelhas em frente à colmeias
Prefeitura de Jundiaí/Divulgação
Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí
VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM
Prefeitura de Jundiaí/Divulgação
Estudantes de Jundiaí (SP) desenvolveram um sensor capaz de captar o movimento e contar o número de abelhas em frente à uma colmeia. O projeto faz parte de uma ação na Emeb Professora Maria Angélica Lorençon, no Corrupira, com a turma do 4º ano.
“São dados científicos importantes, para ver a quantidade dos animais, os impactos climáticos na movimentação, o motivo para a entrada e saída, se os números de chegadas e partidas batem, e, em caso negativo, quais podem ter sido as interferências”, explica a professora Graziela Leal, que orienta os alunos.
De onde vem o que como: mel começa com o ‘vômito’ das abelhas, pode durar alguns anos e tem tipos venenosos
De onde vem o que eu como: Mel
Além do dispositivo, o grupo também conseguiu catalogar três espécies de abelha: a Jataí-da-terra, a mirim-preguiça e a Iraí. Outras três ainda estão em fase de catalogação.
O projeto de preservação e pesquisa teve início em 2021, quando uma aluna identificou uma colmeia de abelhas sem ferrão. Após a identificação das espécies, as crianças aprenderam a montar ninhos e construíram uma “Vila das Abelhas”.
Em seguida, a turma utilizou a estrutura e equipamentos do Fab Lab, laboratório de prototipagem localizado no Complexo Argos, para criar jogos pedagógicos – de tabuleiro e on-line – sobre a vila construída e um pega-pega com abelhas, além de confeccionar QR Codes de direcionamento para ambientes digitais com as informações da pesquisa dos alunos.
O trabalho desenvolvido no Fab Lab fez tanto sucesso que os estudantes foram convidados a expor a iniciativa nas comemorações dos cinco anos do laboratório.
Estudantes de Jundiaí desenvolvem sensor para captar movimento e contar número de abelhas em frente à colmeias
Prefeitura de Jundiaí/Divulgação
Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí
VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM
g1 > Agronegócios
Comentários do Facebook