O presidente francês, Emmanuel Macron, prometeu que a igreja será reaberta ao público em 2024 e garante que a obra ficará pronta a tempo. O presidente francês, Emmanuel Macron, durante visita à catedral de Notre-Dame, abril de 2023.
AP – Sarah Meyssonnier
O presidente francês, Emmanuel Macron, visitou na sexta-feira (14) as obras da catedral de Notre-Dame, em Paris, que pegou fogo em 15 de abril de 2019. A reforma do monumento entrou em uma nova fase, com a instalação de sua famosa agulha. O chefe de Estado, que prometeu que a igreja será reaberta ao público em 2024, garante que a obra ficará pronta a tempo.
Acompanhado da primeira-dama, Brigitte Macron, e da ministra da Cultura, Rima Abdul-Malak, o presidente parabenizou as equipes responsáveis pela restauração. “Vocês podem se orgulhar”, disse o chefe de Estado da França.
“Artesãos, restauradores, operários, todas as equipes no local me garantiram novamente que estaremos prontos em 2024”, disse o chefe de Estado nas redes sociais, após a sua visita.
O presidente insistiu na importância de se manter as metas, em uma declaração vista por alguns como uma alusão às tensões políticas atuais que Macron atravessava, tentando implementar uma contestada reforma da Previdência que, por coincidência, estava sendo validada no mesmo dia no Conselho Constitucional, última instância capaz de bloquear o processo.
Mas o presidente não tocou no assunto da reforma, e preferiu se concentrar na restauração da catedral. Macron também se disse favorável a uma reflexão sobre a criação de um museu dedicado a Notre-Dame, “porque faz parte do nosso destino nacional, da nossa História, porque ainda tem tanto para mostrar”.
Base da agulha
A catedral recupera neste sábado (15), no quarto aniversário de seu incêndio, a base de madeira de sua famosa agulha que coroa o telhado do templo. A base, uma estrutura de 80 toneladas, é o elemento central sobre o qual repousa a torre de 96 metros, originalmente erguida no século XIX pelo arquiteto Viollet-Le-Duc, que foi o grande reconstrutor da catedral.
Além da base, o grande órgão, intacto, mas coberto de cinzas de chumbo, foi desmontado e seus 8.000 tubos estão sendo reinstalados um a um.
A investigação judicial sobre a origem do incêndio ainda está aberta, assim como outra sobre a contaminação causada pela fundição do chumbo.
AP – Sarah Meyssonnier
O presidente francês, Emmanuel Macron, visitou na sexta-feira (14) as obras da catedral de Notre-Dame, em Paris, que pegou fogo em 15 de abril de 2019. A reforma do monumento entrou em uma nova fase, com a instalação de sua famosa agulha. O chefe de Estado, que prometeu que a igreja será reaberta ao público em 2024, garante que a obra ficará pronta a tempo.
Acompanhado da primeira-dama, Brigitte Macron, e da ministra da Cultura, Rima Abdul-Malak, o presidente parabenizou as equipes responsáveis pela restauração. “Vocês podem se orgulhar”, disse o chefe de Estado da França.
“Artesãos, restauradores, operários, todas as equipes no local me garantiram novamente que estaremos prontos em 2024”, disse o chefe de Estado nas redes sociais, após a sua visita.
O presidente insistiu na importância de se manter as metas, em uma declaração vista por alguns como uma alusão às tensões políticas atuais que Macron atravessava, tentando implementar uma contestada reforma da Previdência que, por coincidência, estava sendo validada no mesmo dia no Conselho Constitucional, última instância capaz de bloquear o processo.
Mas o presidente não tocou no assunto da reforma, e preferiu se concentrar na restauração da catedral. Macron também se disse favorável a uma reflexão sobre a criação de um museu dedicado a Notre-Dame, “porque faz parte do nosso destino nacional, da nossa História, porque ainda tem tanto para mostrar”.
Base da agulha
A catedral recupera neste sábado (15), no quarto aniversário de seu incêndio, a base de madeira de sua famosa agulha que coroa o telhado do templo. A base, uma estrutura de 80 toneladas, é o elemento central sobre o qual repousa a torre de 96 metros, originalmente erguida no século XIX pelo arquiteto Viollet-Le-Duc, que foi o grande reconstrutor da catedral.
Além da base, o grande órgão, intacto, mas coberto de cinzas de chumbo, foi desmontado e seus 8.000 tubos estão sendo reinstalados um a um.
A investigação judicial sobre a origem do incêndio ainda está aberta, assim como outra sobre a contaminação causada pela fundição do chumbo.
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