Lideranças da comunidade Kalunga, no município de Arraias, denunciaram a situação ao Ministério Público do estado. Crianças acabam fazendo necessidades no mato e estudam em salas apertadas. Escola com furos no teto e sem banheiro: quilombolas enfrentam dificuldades para estudar
Furos no teto, inexistência de banheiro, paredes com mofo e fiação exposta: essa é a realidade de uma escola no munícipio de Arraias (TO) que atende a comunidade quilombola Kalunga.
Apenas três salas abrigam todas as turmas, desde a alfabetização até o Ensino Fundamental.
No total, 60 alunos ficam espremidos em salas apertadas. A mãe de um deles denuncia que é comum até que as aulas aconteçam debaixo de um pé de manga, por falta de espaço.
Sem banheiro, as crianças acabam fazendo as suas necessidades no mato.
Lideranças da comunidade Kalunga denunciaram a situação ao Ministério Público do estado, por meio da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas.
Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima.
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Furos no teto, inexistência de banheiro, paredes com mofo e fiação exposta: essa é a realidade de uma escola no munícipio de Arraias (TO) que atende a comunidade quilombola Kalunga.
Apenas três salas abrigam todas as turmas, desde a alfabetização até o Ensino Fundamental.
No total, 60 alunos ficam espremidos em salas apertadas. A mãe de um deles denuncia que é comum até que as aulas aconteçam debaixo de um pé de manga, por falta de espaço.
Sem banheiro, as crianças acabam fazendo as suas necessidades no mato.
Lideranças da comunidade Kalunga denunciaram a situação ao Ministério Público do estado, por meio da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas.
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