Agroindústria situada em Londrina (PR) espera produzir 1 milhão de toneladas de derivados por ano. MST inaugura fábrica que produzirá 24 toneladas por dia de derivados de milho não transgênicos
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O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) inaugurou na última sexta-feira (15) uma agroindústria que deve produzir 1 milhão de toneladas de derivados de milho não transgênicos por ano.
O centro de beneficiamento fica no distrito de Lerroville, em Londrina (PR), e faz parte da Cooperativa Agroindustrial de Produção e Comercialização Conquista (Copacon), localizada no Assentamento Eli Vive.
Por ano, o movimento espera produzir 1 milhão de toneladas, com o envolvimento de agricultores em 13 municípios do Paraná.
Segundo o MST, a estrutura atual já garante a comercialização de fubá, farinha de milho biju, canjica amarela e canjiquinha xerém. Os resíduos do milho beneficiado serão transformados em ração para bovinos e suínos.
De acordo com Fábio Herdt, presidente da Copacon, o objetivo é ampliar a diversidade de produtos nos próximos cinco anos, também com a produção de quirerinha, canjica branca e flocão.
“A expectativa é que a gente tenha todos esses produtos, que além de muito gostosos, que sejam agroecológicos, com capacidade de venda e com preço justo e de fácil acesso para toda população”, afirma Herdt, que é assentado na comunidade.
As estruturas da agroindústria tiveram investimento de cerca de R$ 5 milhões – a maior parte vindos de recursos próprios e da Finapop (Programa de Financiamento Popular da Agricultura Familiar para Produção de Alimentos Saudáveis) e cerca de R$ 600 mil vindos do governo do estado.
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O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) inaugurou na última sexta-feira (15) uma agroindústria que deve produzir 1 milhão de toneladas de derivados de milho não transgênicos por ano.
O centro de beneficiamento fica no distrito de Lerroville, em Londrina (PR), e faz parte da Cooperativa Agroindustrial de Produção e Comercialização Conquista (Copacon), localizada no Assentamento Eli Vive.
Por ano, o movimento espera produzir 1 milhão de toneladas, com o envolvimento de agricultores em 13 municípios do Paraná.
Segundo o MST, a estrutura atual já garante a comercialização de fubá, farinha de milho biju, canjica amarela e canjiquinha xerém. Os resíduos do milho beneficiado serão transformados em ração para bovinos e suínos.
De acordo com Fábio Herdt, presidente da Copacon, o objetivo é ampliar a diversidade de produtos nos próximos cinco anos, também com a produção de quirerinha, canjica branca e flocão.
“A expectativa é que a gente tenha todos esses produtos, que além de muito gostosos, que sejam agroecológicos, com capacidade de venda e com preço justo e de fácil acesso para toda população”, afirma Herdt, que é assentado na comunidade.
As estruturas da agroindústria tiveram investimento de cerca de R$ 5 milhões – a maior parte vindos de recursos próprios e da Finapop (Programa de Financiamento Popular da Agricultura Familiar para Produção de Alimentos Saudáveis) e cerca de R$ 600 mil vindos do governo do estado.
g1 > Agronegócios
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