Técnica é usada para espalhar bebida na língua e sentir todos detalhes de sabor. g1 conversou com campeão brasileiro de prova de café. Sommelier de café: conheça o campeão em provar café especial
No ramos de cafés especiais, a bebida passa por diversos testes feitos por “sommeliers”, desde à fazenda até a cafeteria.
Esse tipo de bebida é feita só com os frutos de café que saem maduros do pé. E são, naturalmente, doces, diferente do café tradicional que tem um amargor forte por aceitar mistura com grãos verdes, secos, que passaram um pouco do ponto.
Durante as provas de degustação, muitos “sommeliers” assoviam na hora de provar a bebida. Isso server para que eles consigam espalhar o café na língua e, com isso, sentir todos os detalhes de sabor.
É o caso do Phelippe Nascimento, que foi campeão brasileiro de prova de café em 2021. Ele é degustador na Carmo Coffees, uma empresa mineira de comercialização de café, que empresta seu nome da cidade Carmo de Minas.
Por dia, ele chega a provar mais de mil xícaras em época de safra.
O g1 encontrou com o Phelippe no meio do percurso do café especial, de SP até o Sul de Minas Gerais, uma reportagem da segunda temporada da série De onde vem o que eu como.
No vídeo acima, o ele explicou o porquê do assovio e os sabores que busca enquanto degusta.
Confira no vídeo abaixo, outras curiosidades que o g1 encontrou no rastro do café especial. Tem café doce naturalmente na taça, grão brasileiro que alcançou recorde em concurso internacional e fruto maduro saindo do café.
De onde vem o que eu bebo: o café especial que faz o Brasil ser premiado no exterior
Prêmio de assovio
O som do Phelippe também já rendeu a ele um outro prêmio: o de assovio mais belo do Brasil, chamado de Rouxinol.
Esse campeonato surgiu como uma brincadeira durante a Semana Internacional do Café em Belo Horizonte, em 2016, conta Maria Mion, uma das idealizadoras.
O objetivo é prestigiar os provadores. O Sabiá de Cupping é o prêmio de assovio mais alto e o Rouxinol, do mais belo.
De onde vem: banana tem família e até coração
Ganhando a vida tomando café
O setor de cafés especiais demanda pessoas que saibam pontuar a bebida usando uma metodologia internacional desenvolvida pela Specialty Coffee Association (SCA).
Esses profissionais podem trabalhar em fazendas, cooperativas, empresas de exportação e importação (tradings), torrefações e cafeterias. Geralmente, estão ou já eram ligados à alguma atividade do café: barista, torrador, classificador, agricultor, entre outros.
É recomendável ter o certificado de Q-Grader (Avaliador Q de qualidade), emitido pelo Coffee Quality Institute (CQI). Há cursos preparatórios em associações, empresas, institutos e na Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA).
Veja a seguir vídeo sobre a produção de banana:
De onde vem o que eu como: banana
Gente do campo: mulheres transformam fibra da bananeira em artesanato no Vale do Ribeira
No ramos de cafés especiais, a bebida passa por diversos testes feitos por “sommeliers”, desde à fazenda até a cafeteria.
Esse tipo de bebida é feita só com os frutos de café que saem maduros do pé. E são, naturalmente, doces, diferente do café tradicional que tem um amargor forte por aceitar mistura com grãos verdes, secos, que passaram um pouco do ponto.
Durante as provas de degustação, muitos “sommeliers” assoviam na hora de provar a bebida. Isso server para que eles consigam espalhar o café na língua e, com isso, sentir todos os detalhes de sabor.
É o caso do Phelippe Nascimento, que foi campeão brasileiro de prova de café em 2021. Ele é degustador na Carmo Coffees, uma empresa mineira de comercialização de café, que empresta seu nome da cidade Carmo de Minas.
Por dia, ele chega a provar mais de mil xícaras em época de safra.
O g1 encontrou com o Phelippe no meio do percurso do café especial, de SP até o Sul de Minas Gerais, uma reportagem da segunda temporada da série De onde vem o que eu como.
No vídeo acima, o ele explicou o porquê do assovio e os sabores que busca enquanto degusta.
Confira no vídeo abaixo, outras curiosidades que o g1 encontrou no rastro do café especial. Tem café doce naturalmente na taça, grão brasileiro que alcançou recorde em concurso internacional e fruto maduro saindo do café.
De onde vem o que eu bebo: o café especial que faz o Brasil ser premiado no exterior
Prêmio de assovio
O som do Phelippe também já rendeu a ele um outro prêmio: o de assovio mais belo do Brasil, chamado de Rouxinol.
Esse campeonato surgiu como uma brincadeira durante a Semana Internacional do Café em Belo Horizonte, em 2016, conta Maria Mion, uma das idealizadoras.
O objetivo é prestigiar os provadores. O Sabiá de Cupping é o prêmio de assovio mais alto e o Rouxinol, do mais belo.
De onde vem: banana tem família e até coração
Ganhando a vida tomando café
O setor de cafés especiais demanda pessoas que saibam pontuar a bebida usando uma metodologia internacional desenvolvida pela Specialty Coffee Association (SCA).
Esses profissionais podem trabalhar em fazendas, cooperativas, empresas de exportação e importação (tradings), torrefações e cafeterias. Geralmente, estão ou já eram ligados à alguma atividade do café: barista, torrador, classificador, agricultor, entre outros.
É recomendável ter o certificado de Q-Grader (Avaliador Q de qualidade), emitido pelo Coffee Quality Institute (CQI). Há cursos preparatórios em associações, empresas, institutos e na Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA).
Veja a seguir vídeo sobre a produção de banana:
De onde vem o que eu como: banana
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g1 > Agronegócios
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