Essa terra, que já tem mais de 200 anos de ocupação intensa, já sofreu muito com o desmatamento e com os ciclos do café e da pecuária. Iniciativas aliam produção agropecuária e recuperação ambiental no Vale do Paraíba
Iniciativas estão aliando a produção agropecuária e a recuperação ambiental no Vale do Paraíba.
Essa terra, que já tem mais de 200 anos de ocupação intensa, já sofreu muito com o desmatamento e com os ciclos do café e da pecuária.
Um dos símbolos destes danos é, por exemplo, o cupinzeiro, que só aparece em solo muito ruim. Em uma determinada área da região, o solo chegou a ficar tão frágil e exposto, que começou a ceder com a força da água.
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Por outro lado, projetos como o Conexão Mata Atlântica estão tentando mudar essa realidade. A iniciativa, que tem financiamento internacional, beneficia 3 estados: Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.
José Veríssimo de Moraes é um dos produtores rurais que fazem parte da empreitada. Há dois anos, o seu gado ficava solto. Mas, com os recursos do financiamento, ele colocou cerca nos piquetes e nas nascentes. “A diferença é que voltou as matas, está voltando, e a água aumentou”, conta.
O produtor, que recebe assistência técnica, também construiu uma horta, onde tem banana, jabuticaba e até grumixama, uma fruta nativa da Mata Atlântica.
Ele e a sua família também recebem o chamado pagamento por serviços ambientais: em média, são R$ 400 por ano por hectare preservado. Com isso, eles tiveram vontade de ampliar a área de floresta, aumento que será feito em um pedaço de terra em volta de um açude.
Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima.
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Essa terra, que já tem mais de 200 anos de ocupação intensa, já sofreu muito com o desmatamento e com os ciclos do café e da pecuária.
Um dos símbolos destes danos é, por exemplo, o cupinzeiro, que só aparece em solo muito ruim. Em uma determinada área da região, o solo chegou a ficar tão frágil e exposto, que começou a ceder com a força da água.
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Por outro lado, projetos como o Conexão Mata Atlântica estão tentando mudar essa realidade. A iniciativa, que tem financiamento internacional, beneficia 3 estados: Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.
José Veríssimo de Moraes é um dos produtores rurais que fazem parte da empreitada. Há dois anos, o seu gado ficava solto. Mas, com os recursos do financiamento, ele colocou cerca nos piquetes e nas nascentes. “A diferença é que voltou as matas, está voltando, e a água aumentou”, conta.
O produtor, que recebe assistência técnica, também construiu uma horta, onde tem banana, jabuticaba e até grumixama, uma fruta nativa da Mata Atlântica.
Ele e a sua família também recebem o chamado pagamento por serviços ambientais: em média, são R$ 400 por ano por hectare preservado. Com isso, eles tiveram vontade de ampliar a área de floresta, aumento que será feito em um pedaço de terra em volta de um açude.
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