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Exportação brasileira de cachaça cai 24% em 2020 com pandemia


Por outro lado, vendas para a Alemanha e França cresceram. Brasil exporta bebida para 70 países e, no ano passado, embarcou 5,57 milhões de litros, queda de 23,9% em relação a 2019. Cachaça
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As exportações brasileiras de cachaça caíram em 2020 em função das dificuldades econômicas provocadas pela pandemia do coronavírus, afirma o Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac). Por outro lado, as vendas para alguns mercados europeus, como a França e Alemanha, aumentaram.
No total, as empresas do Brasil exportam a bebida, atualmente, para 70 países. E, no ano passado, foram embarcados 5,57 milhões de litros de cachaça, queda de 23,9% em relação a 2019, quando foram vendidos 7,33 milhões de litros.
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Com os embarques, o setor faturou US$ 9,5 milhões, valor 34,8% menor do que os US$ 14,6 milhões do ano anterior.
Contudo, as vendas para alguns países europeus cresceram em relação a 2019. Os destaques são:
França: +24,53% em volume; +9,45% em valor;
Alemanha: +2,74% em volume; +6,44%, em valor.
Investimentos
O Ibrac assinou no final de 2020 um convênio com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) que prevê investimentos no valor de R$ 3,4 milhões no setor, até 2022. De acordo com o instituto, mais de 50 empresas brasileiras – de todos os portes – serão apoiadas pelo projeto “Cachaça: Taste the New, Taste Brasil”.
O objetivo é ampliar a base exportadora, além de aumentar o valor das exportações de Cachaça. O projeto vai trabalhar inicialmente os mercados prioritários como Alemanha, Estados Unidos, França, México, Reino Unido, Itália e Chile, e como mercados secundários, Bélgica e Suíça.
As ações do projeto incluem rodadas de negócios e participação em feiras internacionais.
“A renovação e continuidade do projeto desenvolvido em parceria pelo IBRAC e pela Apex-Brasil tem o objetivo de consolidar o reconhecimento da bebida no mercado externo como um destilado genuinamente brasileiro e de qualidade internacionalmente competitiva”, diz Carlos Lima, diretor-executivo do Ibrac.
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Fonte:

G1 > AGRO

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