Empresas precisaram diminuir o quadro de funcionários em função do novo coronavírus e, como consequência, os preços dos equipamentos subiram. Pandemia desacelera produção de máquinas agrícolas e entregas ficam para 2021
A pandemia de coronavírus prejudicou diversos setores da economia, um deles é o de máquinas agrícolas. Muitas empresas estão com fila de espera nas linhas de produção.
A produção de máquinas caiu mais de 15% entre janeiro e novembro deste ano, na comparação com 2019. “O fabricante teve que se adequar às novas regras em relação à pandemia, diminuir o quadro de funcionários”, explica a gerente de vendas Vera Vasconcelos.
“Consequentemente, diminuiu a produção. Hoje, ele (agricultor) enfrenta um prazo de entrega, dependendo do produto, para abril de 2021 e, também, um acréscimo (de preço) na faixa de 20%.”
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É o caso do produtor rural Jaime Battaglini, que comprou uma nova colheitadeira, investimento de mais de R$ 1,5 milhão. O pedido foi feito em outubro, mas só vai chegar no ano que vem, bem em cima do calendário de colheita.
“Não consegui aquela máquina que a gente gostaria, não tinha pronta entrega para novembro, para dezembro. A única que conseguimos foi para o mês de fevereiro”, diz.
Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima.
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A pandemia de coronavírus prejudicou diversos setores da economia, um deles é o de máquinas agrícolas. Muitas empresas estão com fila de espera nas linhas de produção.
A produção de máquinas caiu mais de 15% entre janeiro e novembro deste ano, na comparação com 2019. “O fabricante teve que se adequar às novas regras em relação à pandemia, diminuir o quadro de funcionários”, explica a gerente de vendas Vera Vasconcelos.
“Consequentemente, diminuiu a produção. Hoje, ele (agricultor) enfrenta um prazo de entrega, dependendo do produto, para abril de 2021 e, também, um acréscimo (de preço) na faixa de 20%.”
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É o caso do produtor rural Jaime Battaglini, que comprou uma nova colheitadeira, investimento de mais de R$ 1,5 milhão. O pedido foi feito em outubro, mas só vai chegar no ano que vem, bem em cima do calendário de colheita.
“Não consegui aquela máquina que a gente gostaria, não tinha pronta entrega para novembro, para dezembro. A única que conseguimos foi para o mês de fevereiro”, diz.
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G1 > AGRO
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