Por Rodrigo Thomé Marins
NÃO PODEMOS DESPREZAR E ESQUECER TODO O TRABALHO DE EXPANSÃO AGRÍCOLA, DE PESQUISA, DE TECNOLOGIA, TODO O SUOR E SOFRIMENTO PARA CHEGARMOS NO PATAMAR DE UMA DAS MAIORES OU QUEM SABE A MAIOR POTÊNCIA AGRÍCOLA MUNDIAL, MAS TUDO ISSO NÃO SERIA POSSÍVEL SE NÃO HOUVESSE COMÉRCIO PARA OS NOSSOS PRODUTOS.
E ESTA REALIDADE COMERCIAL COMEÇOU A MUDAR COM A ENTRADA DA CHINA NA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO, EM 11 DE DEZEMBRO DE 2001.
TAMBÉM TEMOS QUE LEMBRAR QUE OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA ADOTOU NOS ÚLTIMOS ANOS UMA POLÍTICA PROTECIONISTA E DE CERTA FORMA HOSTIL A REPÚBLICA CHINESA, SOBRE TAXANDO PRODUTOS PRODUZIDOS NA CHINA PARA ENTRAREM NO MERCADO AMERICANO, SEU MAIOR CLIENTE, FATO QUE OCASIONOU UMA REAÇÃO DA REPÚBLICA CHINESA, TAMBÉM SOBRE TAXANDO PRODUTOS AMERICANOS E PREFERINDO COMPRAR PRODUTOS DE OUTROS PAÍSES, BRIGA COMERCIAL ESTA QUE ACABOU PRIVILEGIANDO NOSSO PAÍS NOS ÚLTIMOS ANOS, PRINCIPALMENTE PARA PRODUTOS DA AGROINDÚSTRIA E DA CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA E DO PAPEL E CELULOSE.
VIVEMOS UM PERÍODO ONDE OBRIGATORIAMENTE NÃO PODEMOS ESQUECER DOS BENEFÍCIOS QUE ESTAMOS COLHENDO HOJE DO TRABALHO PASSADO E PRESENTE DE DIRIGENTES CAPACITADOS E OBSTINADOS NO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, COMO O NOSSO EX MINISTRO BLAIRO MAGGI E A NOSSA ATUAL E SEMPRE GUERREIRA MINISTRA TEREZA CRISTINA CORREA DA COSTA DIAS, DA SUA COMPROMETIDA E COMPETENTE EQUIPE, COMO TAMBÉM DA NOSSA ESCOLA DIPLOMÁTICA QUE FOI CRIADA PELO INSUPERÁVEL BARÃO DO RIO BRANCO, SEMPRE PRESERVANDO O BRASIL COMO UM PAÍS NEUTRO E PACIFICADOR E DO TRABALHO INCOMPARÁVEL DO NOSSO MINISTRO NA ONU, OSVALDO ARANHA, QUE NOS SOLIDIFICOU COM UM PAÍS PACIFICADOR.
FIZEMOS O NOSSO DEVER DE CASA NO CAMPO, MAS TAMBÉM NOS GABINETES E NA DIPLOMACIA E TODA ESTA BONANÇA VINDA DOS NOSSOS CAMPOS DE NADA ADIANTARIA SE NÃO TIVÉSSEMOS CLIENTES INTERESSADOS EM COMPRÁ-LA.